Uma criança de três anos está no meio de uma guerra pela sua guarda entre a tia, que a criou desde bebé, e o pai biológico, que foi identificado no ano passado. O Tribunal confiou-a ao pai, mas a tia não se conforma e no último sábado apresentou queixa pelo pai, alegadamente, não cumprir o que está regulado pelo tribunal.
Cláudia Rocha não aceita a decisão do Tribunal de Família e Menores de Oliveira do Bairro, de confiar a guarda da sobrinha, de três anos, ao pai biológico. Diz que a criança não tem aproximação suficiente com o progenitor. Muito menos para pernoitar em sua casa de forma definitiva. “Não consigo entender como é que uma criança é assim de repente entregue a uma casa onde nunca dormiu”, justificou a tia, adiantando que já deu entrada com um processo de apadrinhamento civil da criança.
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