O Tribunal de Família e Menores de Oliveira do Bairro proibiu Cláudia Rocha, residente na Mamarrosa, de visitar a sobrinha que criou desde bebé.
O despacho, que determina “a suspensão imediata das visitas da menor aos tios maternos, fixadas no regime provisório de regulação do exercício das responsabilidades parentais”, está a ser encarado por Cláudia Rocha como uma forma de retaliação.
Recorde-se que Cláudia Rocha ficou com a guarda da sobrinha depois desta ter sido abandonada pela mãe biológica à nascença, sem pai conhecido, e depois da Segurança Social a ter informado de que a sobrinha seguiria para adoção conforme indicação da mãe, a quem foi diagnosticada uma perturbação histriónica da personalidade.
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