No ano passado, até Dezembro, o “programa de emergência social” do Município de S. João da Madeira apoiou 272 agregados familiares com mais de 71 mil euros, contribuindo para as respectivas despesas em termos de habitação, saúde, incluindo transporte, e alimentação.
Em mais um balanço sectorial, Ricardo Figueiredo, presidente da câmara, acompanhado pela vereadora Dilma Nantes, também abordou o estado da habitação social concelhia, para, nomeadamente, assinalar que a autarquia dispõe de 624 fogos, alojando 613 famílias. O valor médio da renda é de 52,27 euros - “inferior à média nacional”.
A “conservação e beneficiação” do parque habitacional do município implicou a concretização, em 2014, de sete empreitadas em 40 apartamentos. Ainda foram feitas mais quatro empreitadas, em 30 apartamentos, visando a respectiva reabilitação, e as pequenas reparações ascenderam a três centenas. Também foram efectuadas uma dezena de “adaptações”, destinadas a facilitar a vida a pessoas com mobilidade reduzida.
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