Um ex-toxicodependente alegadamente envolvido num esquema para burlar o Banco Espírito Santo (BES) disse, ontem, no Tribunal da Feira, que nunca pensou que lhe fosse atribuído um crédito para comprar uma casa, devido às doenças que tinha.
“Pensei que jamais me dariam possibilidade de comprar uma casa, devido ao meu estado físico – sou seropositivo e tenho cirrose. Nunca pensei que o seguro de vida fosse aceite”, disse, na primeira sessão do julgamento.
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