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01-04-2003

Durão Barroso mostra um IDEIA


Aveiro

Aveiro Durão Barroso mostra um IDEIA para desenvolver investigação empresarial O primeiro-ministro, Durão Barroso, apresentou ontem em Aveiro o programa IDEIA - Investigação e Desenvolvimento Empresarial Aplicado, garantindo os fluxos financeiros necessários para todas as empresas que apostem na inovação tecnológica. «Não será por falta de verbas que deixará de haver inovação nas empresas«, disse o primeiro-ministro, considerando que o País tem «cérebros«, mas «carece de uma interacção entre a investigação e o tecido económico«. Fazer com que a empresa seja o motor de toda a investigação é o objectivo do programa IDEIA, afirmou Miguel Gabriel, que trabalhou na preparação deste programa, à Agência Lusa. Com o IDEIA «pretende-se que a empresa tenha maior apetência para pedir investigação, como tem para procurar um produto ou uma máquina«. Pretende-se, por outro lado, fazer com que as universidades tentem orientar, cada vez mais, a sua investigação para as empresas, encarando-as como clientes preferenciais. «Até agora, a investigação aplicada não tem sido muito querida pelas universidades. Os professores têm tendência para fazer estudos destinados a publicações estrangeiras, que depois não servem para mais nada«, disse Miguel Gabriel. Na cerimónia de apresentação, estiveram presentes também os ministros da Ciência e Tecnologia, Pedro Lynce, e da Economia, Carlos Tavares, que defenderam a ideia de que «vale a pena correr riscos, apostando na inovação«. Pedro Lynce citou o caso específico da PT Inovação, em cujas instalações decorreu esta cerimónia, que «fez da inovação o motor da sua consolidação«. Segundo Carlos Tavares, o programa IDEIA propõe a constituição de consórcios entre uma ou mais empresas com pelo menos dois anos de existência legal e uma entidade do sistema científico e tecnológico nacional. Desenvolver novas tecnologias, produtos e patentes é o objectivo desses consórcios. Para empresas em lançamento existe um programa similar, o NEST, lançado na última terça-feira, explicou o ministro. Uma despesas mínima de 75 mil euros (15 mil contos) e uma duração máxima de três são condições de elegibilidade dos projectos a financiamentos do IDEIA, numa primeira fase dotado com 20 milhões de euros (quatro milhões de contos). A título complementar, o Governo cria sistemas de incentivos à criação de núcleos de investigação e desenvolvimento nas próprias empresas, como «nova forma de relacionar o conhecimento com o mundo empresarial«. Em última análise, pretende-se criar um aliciante mercado de trabalho para investigadores, que agora se remetem, na sua maioria, a uma carreira académica, sublinhou. Lusa (21 Set / 11:41)

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