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NOTÍCIAS |  | | 01-04-2003
| Castro Azevedo tem que pagar 100 mil euros
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Caução de 100 mil euros para Castro Azevedo
O presidente da Câmara de Águeda, Castro Azevedo, saiu em liberdade após ser ouvido por suspeita de peculato e prática de corrupção, mas vai ter de pagar uma caução de 100 mil euros, disse fonte judicial.
Castro Azevedo fica ainda proibido de entrar nas instalações camarárias e de contactar com outros envolvidos no processo.
Em comunicado, a Polícia Judiciária de Aveiro precisa que as investigações sobre este caso decorriam há cerca de um ano e que tinha proposto a detenção do autarca «na sequência da prova recolhida e de perícias efectuadas«.
(20 Jan / 17:50)
Águeda
IGAT realizou inquérito à autarquia presidida por Castro Azevedo em 99
A Inspecção-Geral da Administração do Território (IGAT) realizou um inquérito à gestão da Câmara de Águeda em 1999, durante o primeiro mandato de Castro Azevedo, hoje ouvido pela Polícia Judiciária por suspeita de peculato.
Fonte do Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente disse à agência Lusa que foi feita um inspecção à gestão da autarquia em 1996, antes da eleição de Manuel Castro Azevedo, tendo sido realizado depois um inquérito em 1999, dois anos depois da sua eleição para presidente da autarquia (eleições de 1997).
Reeleito nas últimas autárquicas, Castro Azevedo suspendeu hoje o seu mandato na sequência das suspeitas da prática de crime de peculato e corrupção. Do tribunal, saiu em liberdade sujeita ao pagamento de uma caução de 100 mil euros.
O autarca social-democrata está ainda proibido de entrar nas instalações camarárias e de contactar com outros envolvidos no processo.
Lusa
(20 Jan / 20:12)
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