O PCP levou a campanha "Mais direitos, mais futuro, não à precariedade" à escola em ação de contacto junto do pessoal não docente da Escola Secundária José Estêvão, em Aveiro. Diz que o mega-agrupamento é exemplo de um realidade em que “precariedade laboral assume diferentes formas”.
“De contratos a termo certo, passando por trabalhadores a tempo parcial, até aos chamados contratos emprego-inserção, multiplicam-se as situações de instabilidade dos trabalhadores”, afirma o PCP considerando grave que o Estado enquanto entidade patronal não dê o exemplo.
O PCP sublinha a “necessidade do cumprimento das orientações assumidas em sede de Orçamento do Estado 2016” reclamando o levantamento de todas as situações de precariedade na Administração Pública e a reposição de direitos e rendimentos. Uma das reclamações passa pela aplicação das 35 horas de trabalho semanal.
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