A direção do agrupamento de escolas de Ílhavo diz que as infiltrações de água, a climatização e a permanência de telhas de amianto na escola são focos de preocupação que exigem investimento qualificador na secundária de Ílhavo.
Entrevistada no final de uma reunião com o Presidente da Câmara, com a assessora do Município para a Educação, Ana Seabra, com o Conselho de Direção e representantes da Associação de Pais, a presidente do agrupamento não esconde que o objetivo é dar mais força ao apelo para a recuperação dos edifícios que têm mais de 30 anos e cuja degradação se faz notar.
Lúcia Rodrigues afirma que é uma questão que mexe com a qualidade de ensino (com áudio).
Fernando Caçoilo dá força à pretensão da escola. O autarca de Ílhavo diz que está na hora do Ministério da Educação pensar seriamente numa resposta. Para já e no espaço de um mês vai fazer chegar ao Governo a informação com o caderno de encargos sobre as reparações necessárias.
“Sendo uma escola de responsabilidade da administração central tem-se degradado e chegou o momento de dizer basta. Temos que juntar as forças vivas por uma posição mais forte. Não vamos para a rua mas queremos que o Ministério possa intervir. Houve investimento grande na Secundária da Nazaré mas são espaços diferentes em cidades diferentes”.
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