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20-11-2017

“Exigimos imparcialidade na análise e que as regras do jogo sejam aplicadas com o mesmo critérios para todos os clubes que disputam o Campeonato Safina” - Vista Alegre.



O Vista Alegre critica o que diz ser a falta de competência que tem vindo a registar na arbitragem e diz que o jogo com a Ovarense ficou marcado por erros como um golo validado à Ovarense que nasce de um fora de jogo e um golo limpo invalidado, depois de validado, ao Vista Alegre.

O dirigente António Lourenço afirma que tem existido prejuízo para o clube. “O SC Vista Alegre tem-se sentido claramente prejudicado jornada após jornada, com erros grosseiros facilmente visíveis pelo conselho de arbitragem da AFA, através das captações audiovisuais que começaram a fazer de todos os jogos deste campeonato, meios esses que obrigaram à implantação de torres e zonas de captação de imagem em todos os campos onde este se disputa”.

António Lourenço assina o comunicado em que fala em “falta de respeito que jogo após jogo as equipas de arbitragem têm pelo SC Vista Alegre, culminou hoje com mais dois erros grosseiros da equipa de arbitragem com influência direta no resultado”.

“Exigimos imparcialidade na análise e que as regras do jogo sejam aplicadas com o mesmo critérios para todos os clubes que disputam o Campeonato Safina”.

O dirigente pede intervenção uma vez que há meios de prova que estão à disposição de quem gere o setor. “Têm assim na sua posse, material suficiente de análise à prestação das suas equipas de arbitragem, no sentido de as avaliar em consonância, e não permitir que as suas prestações sejam tão negativas, sob pena de se levantar uma justa suspeição de parcialidade que põe em causa o trabalho e o esforço de muitos, em prol de um campeonato distrital que se quer digno e justo, muito antes da dinâmica de imagem promocional que a AFA quer transmitir”.

Mensagem para a AFA que termina com um alerta sobre o grau de qualidade e credibilidade da prova. “O nível de qualidade de um campeonato mede-se pela competência técnica de todos os intervenientes no mesmo. A começar pelo organizador, nas suas ações de fiscalização das suas próprias equipas, que devem ser justas, imparciais e competentes, no mesmo grau de qualidade de todos os clubes intervenientes”.

foto: João Parracho


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