O presidente do Gafanha diz que assegura a liderança do clube até à marcação de eleições mas não confirma se será candidato.
João Paulo Ramos confirma divergências nos últimos meses com as secções devido ao agravamento da situação financeira do clube mas diz que o futebol tem sido o principal penalizado pela falta de protocolo com a Câmara de Ílhavo.
Lembra que as secções têm a manutenção dos pavilhões assegurada o que não acontece com despesas de funcionamento do complexo desportivo.
O dirigente explica que não quer um clube de "quintinhas" mas afirma-se disponível para rever posições. E quanto ao futuro assegura que estará disponível para ajudar enquanto não for encontrada alternativa (com áudio)
Sobre a eventual saída, admite que há verbas investidas que terão de ser ressarcidas. E estima em 150 mil euros a quantia a reaver. Um quadro que poderá afastar eventuais interessados na liderança do clube. João Paulo Ramos assume que não pretende complicar (com áudio)
Com a equipa de futebol no segundo lugar da série B, do Campeonato de Portugal, o dirigente admite que sente preocupação pela instabilidade. E por isso, afirma que a continuidade é uma forma de garantir a gestão nos próximos meses (com áudio)
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