O autarca responsável pela comissão distrital de proteção civil afirma que o país continua à espera da estabilização do sistema, nomeadamente da relação da tutela com os bombeiros e que só dessa forma é possível dar garantias de resposta à altura das exigências.
Silvério Regalado fez balanço a 2018 e diz que o país voltou a correr riscos elevados. Acredita que o estado do tempo foi fator decisivo para evitar males maiores depois das mortes registadas em 2017.
Numa intervenção que analisava a recusa imediata da descentralização de competências, na relação com os bombeiros, o autarca de Vagos foi claro a dizer que o país continua a correr riscos por culpa própria (com áudio)
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