O PS venceu as eleições no país e no distrito de Aveiro com 34,31% dos votos, elegendo sete deputados, e o PSD obteve 33,55% dos votos, conseguindo seis mandatos.
BE, com dois eleitos, e PP, com um, completam a lista.
No PP, o cenário faz-se de críticas de antigos militantes que reclamam mudança de rumo e demissões à escala distrital e concelhia de Aveiro.
Assunção Cristas já assumiu que não se recandidata e na região há quem defenda que se trata de virar a página do “portismo” numa referência à influência de Paulo Portas.
Desenha-se o regresso de militantes e uma disputa eleitoral que pode não ficar pelos órgãos nacionais.
O recente regresso de Manuel Monteiro aos filiados surge como premonitório de uma discussão alargada pela liderança.
Jorge pato, líder distrital, promete reflexão.
“Todos os partidos têm fases boas e más. No congresso, que será eletivo, haverá um novo programa, o partido vai continuar a ser uma referência no centro direita em Portugal. Agora com um grupo parlamentar mais reduzido, mas por duas vezes tivemos quatro deputados e o partido soube dar a volta por cima”.
João Almeida, cabeça de lista do PP, vai continuar a representar o distrito mas fica mais isolado com a perda de um deputado.
Fala em momento difícil para o partido e a responsabilidade de continuar com essa representação aveirense (com áudio)
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