Pompílio Souto reage ao texto conjunto da Câmara de Aveiro, Centro Hospitalar e Universidade de Aveiro em defesa da ampliação do hospital.
Refere que a resposta dada é importante pela intervenção das entidades mas acusa a falta de dados objetivos de resposta aos problemas colocados.
O arquiteto que levantou os riscos de uma ampliação em zona central da cidade e que reclamou informação como forma de mobilizar os cidadãos para a causa, diz que a resposta dada não responde a nenhuma das "questões objetivas" colocadas no texto.
“Não me parece razoável que uma decisão desta natureza, dimensão e impacto, formalizada há mais de três anos, ainda não seja explicitada em planos e projetos que nos sejam apresentados e nos ganhem, a todos, para o que, assim, de facto conheceríamos; Não me deixa descansado porque já vi unanimidades similares alicerçadas em ambições pertinentes, infelizmente assumidas em projetos mal vindos, mal feitos ou inconsequentes”.
A resposta fala em intervenção num quadro de "responsabilidade social e cívica" e repete o apelo para a divulgação de "estudos e projetos que sustentem a bondade do que se pretende”.
“Espero, como sempre vinquei, que – independentemente do que quer que seja – se faça no Hospital, CHBV e UA – o necessário para responder – e bem – à promoção da Saúde, às necessidades dos doentes e à atratividade dos bons profissionais de que todos precisamos”.
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