A Associação dos Amigos da Música de Anadia levou a cabo, na passada sexta-feira, na Praça Visconde de Seabra, em Anadia, uma iniciativa inédita, no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Criança. Assim, depois de, no dia 1 de Junho, os sócios da Associação, crianças e familiares, se terem juntado num jantar comemorativo, no restaurante Maianga, no IC-2, Curia, que contou com a presença de uma centena de participantes, esta associação promoveu, no passado dia 3, um conjunto de actividades pedagógicas que contaram com a presença de mais de duas centenas de crianças dos Jardins de Infância e Escolas Primárias de Anadia. Embora a Associação tenha convidado todas as IPSS’s do concelho e os estabelecimentos de ensino, integrados no Agrupamento de Anadia, só apenas alguns responderam à chamada. Daí que Maria Antónia Mota, presidente da associação, tenha lamentado a ausência de muitos estabelecimentos, sobretudo devido à falta de transportes. Mesmo assim, congratulou-se com a presença do Jardim de Infância de Santana (Mealhada), Centro Social de Anadia, Casa da Imaculada Conceição, Centro Social da Pedralva e Escola Primária de Anadia que participaram numa manhã de actividades pedagógicas - uma aula viva de música, sob a orientação do professor e maestro da AAMA, Bruno Amaral. À noite, a AAMA levou a cabo, naquele local, um concerto de encerramento dos festejos do Dia Mundial da Criança que contou com a presença da Escola Dó, Ré, Mi, da Associação Cultural de Guetin - Espinho, Clube de Música da E.B 2/3 da Mealhada e Classe de Expressão Musical da AAMA. A JB Maria Antónia Mota avançou ainda que “com estas iniciativas, pretendemos tão somente proporcionar às crianças um dia diferente e, ao mesmo tempo, sensibilizá-las para a vivência da música”. Acrescente-se ainda que, durante o dia, a AAMA “explorou” um pequeno bar onde as pessoas puderam almoçar e contribuir para as receitas da Associação, destacando ainda esta responsável que o local (Praça em frente ao Tribunal de Anadia) “é um local privilegiado para a realização de eventos desta natureza, uma vez que, sendo um local central e de passagem, leva a que mais pessoas passem por aqui e assistam a uma das muitas actividades que desenvolvemos ao longo do ano”.
Catarina Cerca |