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NOTÍCIAS |  | | 31-12-2007
| Principais títulos dos jornais
| | Revista de imprensa da Região Centro |
| O Jornal de Notícias, na secção dedicada ao país, destaca que foi "Criado o primeiro circuito da Romanização em Portugal" nas Terras de Sicó, numa iniciativa de duas associações locais.
O Circuito da Romanização em Portugal, criado pela Liga de Amigos de Conímbriga e a Associação de Desenvolvimento Terras de Sicó, integra as ruínas de Conímbriga e o aqueduto de Alcabideque (Condeixa-a-Nova), a vila romana do Rabaçal (Penela) e a torre medieval e Paço fortificado de Santiago da Guarda (Ansião).
"Polis 'libertou' margens do Mondego", escreve, em manchete, o Diário as Beiras, referindo que a intervenção nos duas margens do rio está prestes a terminar, deixando um Parque Verde à disposição da cidade e dos visitantes.
Ainda em primeira página, o jornal escreve que, na Figueira da Foz, "Câmara promete 2008 ano de todas as obras", adiantando que o executivo presidido pelo social-democrata Duarte Silva reserva para o próximo ano uma vaga de inaugurações e lançamentos de obras.
Segundo o jornal, o objectivo do autarca laranja é criar condições para a fixação de novas empresas e para a criação de novos postos de trabalho.
O Diário de Coimbra noticia que "Mega operação da PSP fiscalizou 300 condutores" na madrugada de domingo, na zona urbana da cidade, numa acção que envolveu mais de 50 agentes.
Na operação foram detidas três pessoas por condução sob o efeito de álcool, detectadas 28 infracções e levantados 33 autos.
Em manchete, o Diário de Leiria faz um balanço do ano que finda, com o título "2007 Sucessão de tragédias marca ano na região".
O Diário XXI, que se publica na Beira Interior, revela que a Pirotecnia Oleirense aposta na exportação para atenuar quebra de encomendas nacionais registada ao longo do ano.
Com o título "Empresa beirã vai colorir 25 passagens de ano", o jornal refere que a venda de artefactos para o Japão, Estados Unidos, República Checa, França, Bélgica e Holanda, iniciada há dois anos "já representa 15 por cento da facturação anual da empresa". |
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